quinta-feira, 20 de março de 2014

Mãe polvo de um... mas quando são dois, vira o quê?

Ok, eu admito... Só penso neles...
Mas tem coisa mais gostosa neste mundo!
Essa semana minha irmã me mandou um link que fala sobre as mães de cada signo. É impressionante como bate! No meu, como vocês veem lá em baixo, diz que eu sou protetora!

Bom... depende mesmo do ponto de vista! Pois quando se começa a ler mesmo como é a tal da mãe de câncer - que sim, não posso negar, se encaixa perfeitamente em meu perfil - chego a conclusão que mais do que protetora, muitas vezes sou mais parecida mesmo com um polvo, com todos os meus "dez" braços em volta deles!

Ler isso me faz até ter uma certa crise pessoal! Até onde eu atrapalho o desenvolvimento deles?

Na verdade, acredito que era mais assim com a Maria. A vinda do Pedro me fez soltar mais os dois. O lance é que imagina a cabecinha dela, um dia tem uma mãe em cima, que protege de tudo, impede qualquer mal. No dia seguinte passa a ter uma mãe que quer que ela seja mais independente, enfrente mais o mundo...

É de se dar um nó na cabeça de qualquer um... imagina em uma criança de quatro anos de idade.

Acredito que a minha reação é até natural com a chegada de outro filho. De insegura, passamos a ter menos medo das coisas e a achar que alguns riscos são mesmo necessários.

O Mancuzo costuma dizer que o Pedro, em dez meses, bateu mais a cabeça do que a Maria em quatro anos. É verdade! Mas acredito que isso ajuda-o a ser mais independente, a ter mais coragem de enfrentar a vida.

Será que o segredo do sucesso materno é mesmo ter mais de um filho para viver essa libertação, ou isso é coisa de mãe de câncer mesmo?

Alguém me passa uma boa receita?

Veja o que dizem as "más línguas" sobre mim:
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MÃE DE CÂNCER (de 21/06 a 22/07)

Protetora e nutridora. 
Qualidades: é atenciosa, apegada, afetuosa e defensora voraz de seu pequeno. Para mãe canceriana, o universo gira ao redor de seus filhos. Dedica toda a atenção a eles e, às vezes, pode sufocá-los. Mas tem grande habilidade em intuir as necessidades dos pequenos. Sua dificuldade é a de cortar o cordão umbilical e entender que os filhos precisam ter suas próprias vidas. Por isso, é a mãe que mais sofre quando eles resolvem morar sozinhos. Afinal, eles são sua prioridade!