Logo que engravidei da minha primeira - e por enquanto única - filha, o que mais ouvi foi: "deixa ter o primeiro que não vai mais querer ter o segundo", ou: "Filho dá muito trabalho. Um só já é o suficiente" e também: "Tem certeza que vai conseguir bancar dois filhos? Eu prefiro dar tudo pra um, do que dar só um pouco para cada um".
Eu e meu marido sempre pensávamos... Deixa eles falarem. Nossos pais conseguiram, tanta gente consegue, por que nós não seríamos capazes?
Em nenhum minuto, desde que minha filha nasceu, passou pela minha cabeça que ela seria única. Mas por muitos questionei se eu seria capaz de amar tanto outro filho como a amo, porque é muito amor!
De fato, quando vão crescendo, a gente vê que estão ficando tão espertos e independentes, que chega a dar uma certa preguiça de começar tudo de novo... Mas isso passa logo, quando penso na pessoa mais interessada nisso tudo: a minha filha.
Gabi, Celo e eu - irmãos - quando criança... Foto: Arquivo da mamãe Soninha |
Até hoje é assim, tirando a parte da briga física. Mas quando precisamos de um colo confiável ou mesmo enfrentar a dura realidade de sermos filhos, é neste mundo que corremos. E que mundo bom é o de ter um irmão.
Se Deus permitir vou dar a minha filha a alegria de compartilhar os momentos mais importantes e os mais rotineiros de sua vida ao lado de irmãos. Assim como eu!
Celo e Gabi, amo vocês!
E eu amo muito vocês meus irmãos. ninguém me conhece como vocês e mesmo assim me ama como vocês..
ResponderExcluirQue venha esse "novo serzinho" pra Maria curtir, brigar, contar.. e pra nos fazer mais felizes..
Carolinda, não demora não.. te amo Gabi