segunda-feira, 4 de junho de 2012

Como escolher os padrinhos do seu filho?

Batizado da Maria
Bom... acho que não existe fórmula mágica não é? Ás vezes apostamos grande em uma pessoa e depois ela não é bem o que esperamos.

O fato é que o padrinho e a madrinha são aqueles que devem (ou ao menos deveriam) substituir os pais na falta deles, isso segundo a igreja Católica.

Eu nunca concordei em escolher avós. Em primeiro lugar porque o cargo de avô já é uma alta patente na vida de uma criança e ela deve chamá-lo de vô e vó e não de padrinho e madrinha. Lembre-se, isso é a minha opinião. E em segundo lugar, em função de os padrinhos terem que substituir os pais, não devem ser tão mais velhos que esses, certo?

Quando fomos escolher os padrinhos da Maria, acabamos optando pela lógica há muitos anos adotada pela minha família: tinha que ser da família! É que amigo, por mais amigos que seja, pode ser temporário em nossas vidas, família não, o vínculo é eterno.

Pensando em família e excluindo pai e mãe (no caso vô e vó), quem poderia ser a pessoa mais próxima e que você mais ama? Seus irmãos, claro? (Nem vou voltar a falar aqui sobre a importância de ter um irmão, pois já fiz uma postagem inteirinha só sobre isso).

Dindo Ique
Dinda Gabi

Aí pensamos em uma segunda lógica da nossa família, pegar um de cada lado. No nosso caso isso foi super tranquilo porque quando se trata de irmãos casados, às vezes fica mais difícil, pois separar o casal pode ser chato. 


O Mancuzo tem um só irmão, o Ique. Eu tenho dois irmãos, o Celo e a Gabi. Para dar par, teria que ser o Ique e a Gabi, ambos eram solteiros, então... escolha perfeita.

Sem falar que temos uma ligação muito forte com nossos irmãos, tanto eu como o Mancuzo, e não tínhamos a menor dúvida que a Maria teria uma extensão do nosso amor neles. Ah... quando falo em ligação forte com nossos irmãos, incluo o Celo, que às vezes é briguentinho, mas não vivo sem ele (aliás, ando com uma saudades dele!!! Que fique aqui o recado hein?)

Mas, voltamos aos padrinhos. Gente, de fato não poderia termos feito escolha melhor. Vocês não calculam o amor que a Maria tem nesses dois. É fora do normal. Hoje em dia os dois moram em outras cidades e ela os vê com uma frequência menor, mas quando eles estão aqui, nós (pais) poderíamos até dormir fora três dias que ela nem iria notar!

Dinda Fran consagrando Maria à Maria

Semana passada veio o dindo Ique. Ficaram agarrados o final de semana inteirinho. Um só tinha os olhos para o outro, precisa ver!


Nesse fim de semana foi a vez da dinda Gabi, a mesma coisa! Ela nem queria dormir para não perder um minuto do lado da madrinha.

Hoje acordei pensando nisso... Sempre soube que a escolha seria ótima, mas não poderia ter sido melhor!

Meu afilhado Gabi

Ah1... a Maria tem outra madrinha, a dinda Fran. Madrinha de consagração. É a minha cunhada e mãe do meu sobrinho! Nem preciso dizer que é maravilhosa também né? É casada com o meu irmão e a escolhemos por ser também uma irmã, com amor incondicional!


Ahhh2... eu também sou madrinha, do Gabriel, filho da Marina (minha tia). Ele já me passou faz tempo, é muito mais alto que eu! Amo o Gabi de paixão, mas sinto uma culpa imensa por não ser presente como eu gostaria. Mas amo amo amo muito, viu Gabi?

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