quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O que muda na sua vida quando você tem o segundo filho?

Nossas crias! Deliciosos!
Essa é uma pergunta que muitos tem curiosidade em saber, até pra ver se encaram o desafio de fazer mais um.

falei aqui que ter o segundo filho era certo em minha vida, pois sempre achei que a Maria merecia um irmão. Afinal, eu tenho a sorte, ou fui presenteada, com dois, que são fundamentais em minha vida!

Também já falei sobre como a nossa vida muda com um filho.  Realmente é uma mudança radical. Mas e o segundo? Agora que tenho posso falar! O segundo... pra mim, a única grande mudança é que voltei a dormir menos e a acordar toda madrugada, fora isso parece que tudo ficou igual.

O interessante é que nem o fato de dormirmos menos incomoda como antes. Parece que já nos acostumamos com isso.

É verdade... Parece que o Pedro sempre fez parte de nossas vidas e de nossa rotina! Incorporá-lo ao dia a dia foi a coisa mais fácil que me aconteceu.

Não adianta, a grande mudança que temos em nossas vidas é mesmo com o primeiro filho. Lá vivemos um choque de realidade! É o momento que deixamos a ser um ser único e passamos a ser seres coletivos. A liberdade de ir e vir acaba e sempre que você pensa em fazer algo, tem que pensar em onde seu filho vai ficar, se vai junto ou não...

Mas no segundo, isso não existe mais! Pois isso já faz parte da sua vida. A grande diferença é que em vez de pensar em um, pensa em dois!

Sem contar que lidar com outro bebê em casa, que às vezes pode parecer traumático se for lembrar os fatídicos primeiros meses de vida do seu primeiro filho, não é nada traumático.

É muito mais leve, gostoso! Não temos mais medo de tudo... Temos mais controle sobre o que está acontecendo e já sabemos que somos capazes de fazer aquilo, afinal o outro sobreviveu a todos os seus medos!

A diferença de idade de três anos também foi legal, pois a Maria está mais independente, sabe fazer as coisas sozinha... O que faz com que eu tenha mais maleabilidade para lidar com o bebê.

E a alegria de sermos agora quatro pessoas na família. De ver o Pedro (meu bebê de três meses) rindo ao ver a irmã Maria (3 anos e 3 meses) fazendo arte na casa! E não ver a hora dos dois fazerem arte juntos!

Definitivamente, eu aconselho! Tenha dois, três, quatro... não tenha só um! Porque quem tem um, leva tranquilo os outros que vierem!

Se teremos outros? Isso ainda não sabemos! Mas medo não temos!

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