Olha aí... quatro gerações. Eu, minha mãe, minha avó e minha filha |
Pra quem não me conhece e não sabe a idade dela, são dois anos e meio. Tão pouco né? Mas já está indo rápido demais!
Acho que o maior prazer do mundo em ser mãe é o de ter um ser no mundo que te ama acima de qualquer coisa, que precisa de você e que se pudesse, nunca sairia de dentro de você, de tanto que ele quer estar perto.
E em um dia como hoje, no auge da minha emotividade, uma aluna minha, a Névelyn, me manda um texto muito emocionante para um dia como hoje. O texto chama "O que a sua filha vai ter de você", da Isabel Clemente, da Revista Época. Ler aquilo me fez pensar nas imitações que a minha pequenina já faz de mim ainda que tão pequena.
E assim como a autora, eu sei que quer você queira ou não, você leva traços da sua mãe. E eu espero que a Maria possa escolher o que eu tenho de bom.
Dá uma dorzinha no peito, no auge do meu egoísmo, em pensar que um dia ela vai crescer e que não vai mais precisar de mim. Pois a grande verdade é que somos nós é que precisamos deles.
Mas quando eu olho para mim, hoje já aos 33 anos com a minha mãe, eu penso: Mãe é mãe, não importa quando e nem como, mas nós sempre precisamos desse amor, pois tem amor mais verdadeiro do que o de mãe? Não importa o quanto nos parecemos ou como somos diferentes, o que importa é que elas estão lá em todos os momentos. De perto, de longe e que bom que a minha ainda esteja tão perto.
Te amo mamãe Soninha! E o que será que eu tenho de você hein?
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