sexta-feira, 27 de julho de 2012

Fim de férias...

Faz tempo que não publico nada hein? É que, ao contrário do que eu imaginava, que iria sobrar tempo para isso nas férias, eu resolvi curtir as minhas férias! Agora que já voltei à labuta há uma semana, posso começar a voltar com tudo também, afinal, como ouvi uma vez da Marcela Marino: "só tem tempo quem não tem tempo".

Hoje, olhando o Facebook, mostrei uma foto de uma das professoras da Maria para ela. Sabe o que ela disse: "Acabou a féria mamãe?" Olha a associação imediata! Mas ela está morrendo de saudades da escola.

Este mês curtimos muito! Foi um mês bastante intenso para nós três! Mas, claro, no meio disso tivemos uma infecção imensa de garganta acompanhada de muita febre. E ainda não passou, ontem e hoje já passamos por febres de 39 graus... Ai ai... não tem coisa pior do que filho doente! Mas graças a Deus, a Maria fica doente sorrindo e brincando!

Acabo de receber a notícia que minha amiga Giselle Tomé receberá ao mundo sua filha Sofia amanhã cedo! Que alegria! É a terceira amiga que se torna mãe só este mês. No início do mês foi a Juliana Kuhn Medina, que teve a Gabriela, ela também é minha médica e colocou a Maria no mundo. E no meio foi a vez da baixinha Isabele Benito, uma irmã pra mim, que teve o Eduardo.

Tudo isso me fez pensar sobre ser mãe e o que um filho significa para uma família.

Muita gente acha que ter filho é o que vai unir, solidificar um casamento. Isso não é verdade. Quem une o casamento é o casal. O filho faz com que a ligação entre eles seja eterna, juntos ou separados. É importante saber que os primeiros dois anos do primeiro filho (não experimentei ainda o segundo filho para falar sobre isso), a mulher se afasta um pouco do marido para ser mãe. Principalmente no primeiro ano.

Para aqueles maridos mais machistas, durões ou carentes, isso é um verdadeiro balde de água fria no casamento. Mas não adianta gritar, espernear... É a natureza da mulher que faz isso. A criança nesta fase precisa da mãe e, acreditem, a mãe às vezes é quem mais precisa da criança. É um sentimento muito louco!

Mas essa fase de imersão passa, junto com toda a culpa que sentimos sem nem menos sabermos culpa de quê. E a mãe volta a ser mãe e esposa! Maridos: tenham paciência! O meu teve, e muita! Não tinha dúvida que ele seria um pai maravilhoso e um marido ainda melhor depois da nossa filha!

Bom, estou de volta! Estava com saudades de falar sobre a minha vida de mãe!

Beijocas!

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